quarta-feira, 29 de abril de 2015

sobre trânsito

Vi ontem o resultado de uma pesquisa sobre acidentes de trânsito em BH, mostrando que 76% das ocorrências de acidente em 2014 envolveram homens, como vítimas ou causadores.

Para mim esse resultado não foi surpresa nenhuma. Percebo todos os dias como as pessoas e, principalmente os homens, têm ficado sem paciência no trânsito. Percebo isso no comportamento do meu marido, do meu pai e dos motoristas da empresa onde trabalho. Além da falta de paciência, me parece que eles precisam o tempo todo mostrar como são bons, e ficam acelerando os carros em espaços muito pequenos sem a menor necessidade. É cada susto que eu levo na rua e até no estacionamento do trabalho...


Ok que as ruas estão lotadas de carros, as estradas cheias de caminhões, e as pessoas estão sempre com pressa. Mas eu ainda não entendi como que provocar e se envolver em acidentes pode fazer alguém chegar mais rápido em algum lugar... a não ser naqueles para onde ninguém quer ir.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

pensamento do dia

Se Jesus bebia vinho e comia pão, por que os nutricionistas falam que a gente não pode????

terça-feira, 21 de abril de 2015

sobre cabelo

Já sofri muito por causa do meu cabelo. Passei pelos estágios de vergonha, frustração, raiva, negação... não necessariamente nesta ordem. Enfim, era um luto em vida pelo cabelo. Até que resolvi dar uma chance para ele e tentar ver como o meu cabelo é verdade. 

E desde então, tenho percebido que existem 3 coisas fundamentais para um ser humano do sexo feminino conseguir lidar com o cabelo selvagem/rebelde:
  • Informação (blogs de cabelo!!!!!!!!!)
  • Tecnologia acessível (milhares de produtos e marcas que a gente encontra no supermercado, na farmácia, em lojinhas da internet)
  • Dinheiro próprio (porque se você comprar alguma coisa que não funcionar o prejuízo vai ser só seu)
Ou seja, tudo o que eu não tive na minha infância e adolescência, justamente na época em que eu acreditava que ter um cabelo como o meu era “errado e feio”. Se bem que meu cabelo teve momentos muuuuuuuuuuito feios, assustadores. E aí vou ter que dividir a culpa entre o cabelo “em si”, a minha falta de noção do que fazer com ele, e a falta de referência e identificação com outras pessoas de cabelo crespo (e como isso me incomoda muito, vai acabar virando um outro post). 

Enquanto isso vou tentando conviver com meu cabelo, que é uma entidade própria, tem variações de humor e TPM também...

quarta-feira, 15 de abril de 2015

momento Oooooi!?!

O departamento de TI da empresa onde trabalho me proporciona vários momentos Oooooi!?! São umas coisas tão absurdas que ficam até engraçadas.
Selecionei para vocês os TOP 5:

# 1
EU: A internet está com algum problema? Meus e-mails não estão chegando...
TI: Ah, pra mim aqui tá normal...
Oooooi!?!

# 2
EU: Estou tentando acessar a internet e não estou conseguindo. Já reiniciei o meu computador umas 3 vezes.
TI: Você já reiniciou o seu computador?
Oooooi!?! Isto é uma pergunta retórica?

# 3
EU: O site do banco está informando que é preciso baixar a versão atualizada do Java. Você pode baixar por favor (porque os computadores são todos bloqueados).
TI: Uai, já saiu uma versão nova do Java?
Oooooi?!? Pessoa do TI, se você não verificar, não tem como saber se saiu ou não uma versão atualizada.

# 4
EU: Eu estava acessando os bancos e de repente a internet caiu, e agora não consigo acessar nada. Está tudo travado.
TI: Abre um chamado por favor.
Oooooi?!? Como é que eu vou abrir um chamado se eu não consigo nem abrir o programinha que registra o chamado...

# 5
EU: Você pode dar uma olhada no meu computador, por favor? Ele tá super lento, tem hora que trava, desliga sozinho...
TI: Vou acessar sua máquina aí.
E eu fico vendo na minha tela a setinha mexendo, clicando, desmarcando e marcando um tanto de coisa, por uns 15 minutos...
TI: Pode tentar ai novamente.
EU: OK, tá funcionando. O que você fez?
TI: Nada.
Oooooi?!? Sem comentários.


quarta-feira, 8 de abril de 2015

pensamento do dia

Cabelo é uma coisa muito engraçada. 
Enquanto está colado na cabeça, a gente cuida, passa a mão, cheira, faz carinho... mas quando cai no chão, no box e princialmente no prato, vira a coisa mais nojenta do mundo!